CARTA ABERTA DA ESCOLA

QUERIDOS ALUNOS

Pela primeira vez resolvo bater um papo aberto e franco com você.
Sou a escola, onde passa os mais tenros dias de sua vida e neste diálogo quero que passe a me compreender melhor.
Repare nos meus objetos, não os destrua porque são partes fundamentais do meu organismo.
Não quebre as minhas janelas, são a minha visão e a minha respiração.
Machuca-me muito quando risca as minhas paredes, sinto como se fosse dor na própria pele.
Peço-lhe que conserve as minhas instalações hidráulicas, pois são as minhas veias, onde corre o precioso líquido.
Igualmente as instalações elétricas, fazem parte do meu sistema nervoso.
Também lhe peço que cuide de meus sanitários: são as minhas partes mais íntimas e gostaria sempre de mantê-las limpas e higienizadas.
Veja também em cada planta uma verdadeira jóia que carrego e me adorna.
Ainda lhe peço um pouquinho mais que olhe o professor com ternura, pois ele é o meu cérebro e pode pensar por mim.
Com a mesma ternura, lance seus olhos para a Direção, que é minha coluna vertebral que sustenta e mantém em pé todo o meu peso.
Que cada funcionário seja visto por você como meus pés e minhas mãos, que se movam para auxiliá-los.
E você, querido aluno, é meu coração que pulsa e se agita dentro de mim, a maior razão de minha existência, dando-me tanta vitalidade.
Não me condene a ser uma velha abandonada e inútil, e amanhã talvez nem existir mais.
Quero estar sempre aqui jovem e bonita para servi-lo e quem sabe a seus filhos e por que não a seus netos.

Autor Desconhecido

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